terça-feira, 12 de maio de 2009

PARACATU / MG


Estive em Paracatu, terra de Joaquim Benedito Barbosa o ministro do Supremo Tribunal Federal na época do mensalão, a quem tenho grande admiração e apreço.
Amigos, além do que foi dito sobre o medo e do meu jeito sinistro de acabar com ele, que é indo ao cemitério, rsrsrs, queria deixar mais esse recadinho:
Como bem dizia o poeta Jean Debruyne: "O que dá medo não é morrer, mas a idéia que fazemos disso. Morrer só nos priva da liberdade se não tivermos sabido nos servir dela. Por trás do medo de morrer, há o medo secreto daquele que sempre precisa do carrasco para puni-lo pelos seus erros. Mas, justamente, morrer quebra o invólucro das aparências e a forma que mantinha o homem na alienação. É dizer que o medo de morrer não é nada mais que a ilusão à qual queremos nos agarrar porque ela era capaz de nos fazer acreditar que possuir vale mais do que doar, e ganhar é melhor do que perder. É assim que, por medo de morrer, os homens se matam lentamente sob o peso da evidência. É urgente que passemos da necessidade de provar algo a outrem à liberdade de ser quem somos. Seja verdadeiramente o que você é! Retire as máscaras. Viva o tempo que lhe resta com serenidade".

Grande abraço

2 comentários:

VÍTOR SOARES disse...

Sou professor de Geografia da rede pública de ensino de Paracatu e fui convidado pela supervisora pedagógica da minha escola para irmos a palestra. Fui pensando que seria mais uma palestra daquelas em que eu assisto e saio vazio, porém, me surpreendi. A palestra foi ótima. Parabéns Pachecão! Você mostrou que quando queremos tudo é possível. Um grande abraço. Vitor Soares da Silva.

Unknown disse...

Grande companheiro Vitor. Amigo e parceiro de sala de aula. Valeu irmãozinho. Muitíssimo obrigado pela força e pelo carinho. Tudo de bom meu irmão e fique com Deus.

Forte abraço